Presentación

Español

Del 11 al 17 de mayo, ciudades de todo el mundo celebrarán la Semana de la economía colaborativa: siete días para celebrar, practicar y difundir la cultura del compartir.

En todo el mundo están surgiendo nuevas formas de hacer, pensar, diseñar, trabajar, comprar, vender, intercambiar, fabricar, viajar, enseñar, aprender y financiar entre pares. En las ciudades de América latina florecen los espacios de coworking y makerspaces, se testean las primeras plataformas para compartir viajes en auto y aparecen sistemas de bicicletas públicas y gratuitas. Los tradicionales mercados del productor al consumidor se difunden cada vez más gracias a internet, al igual que los huertos comunitarios.

La web intensifica la circulación de objetos usados entre pares, tanto a través de plataformas de compraventa como de regalos, donaciones, préstamos y alquileres. El crowdfunding se populariza cada vez más, tanto en proyectos artísticos como sociales, y las finanzas entre particulares permiten independizar las necesidades económicas de los bancos. Cada vez más gente olvida los hoteles y se hospeda en casas particulares. Los bienes y servicios que usamos cada día se asimilan al software y los contenidos digitales: lo importante no es poseerlos, sino acceder a ellos.

Todos los días, los grandes diarios de América latina reflejan alguno de estos cambios. Sin embargo, no hablan de economía colaborativa: no hay conciencia de que cada una de estas tendencias forma parte de un movimiento más grande. Por eso, la Semana de la economía colaborativa se propone difundir la idea de un cambio transversal que horizontaliza las relaciones de poder y los medios de producción. Es una iniciativa de Minka Banco de las redes para  visibilizar estos nuevos modelos y apoyar y difundir el trabajo de quienes los impulsan, en conjunto con otras redes y organizaciones locales, nacionales y regionales.

Para eso, se están preparando actividades gratuitas, descentralizadas y autogestionadas en más de veinte ciudades, de México a la Patagonia. Mercados de intercambio, jornadas de fabricación digital, días de coworking abierto, debates sobre finanzas colaborativas, talleres sobre economía creativa, gratiferias, encuentros de consultoría colaborativa, proyectos conjuntos, viajes compartidos y fiestas de crowdfunding son algunas de las propuestas de la agenda.

Desde el sur impulsamos este movimiento global en busca de mayor participación, sustentabilidad, horizontalidad, transparencia y humanidad.

CONSULTA LA PROGRAMACIÓN DE CADA CIUDAD AQUÍ

Portugues

De 11 a 17 de maio, cidades do mundo celebrarão a Semana da economia colaborativa: sete dias para celebrar, praticar e difundir a cultura do compartilhar.

Em todo o mundo estão surgindo novas formas de fazer, pensar, desenhar, trabalhar, comprar, vender, intercambiar, fabricar, viajar, ensinar, aprender e financiar entre pares. Nas cidades da América latina florecem os espaços de coworking e makerspaces, se testam aas primeras plataformas de caronas solidárias, aparecem sistemas de bicicletas públicas e gratuitas. Os mercados do produtor ao consumidor se espalham cada vez mais via internet, assim como as hortas comunitárias.

A web intensifica a circulação de produtos e serviços compartilhados, tanto através de plataformas de compra e venda como de presentes, doações, empréstimos e aluguéis. O crowdfunding se populariza exponencialmente, tanto em projetos artísticos como sociais, e novas lógicas de gestão de recursos permitem que não dependemos mais de bancos. Mais e mais pessoas esquecem dos hotéis e optam pela hospedagem solidária. Os bens e serviços que usamos todos os dias se assemelham a um software e conteúdos digitais: o importante não é possuir, é acessar.

Todos os dias, os principais jornais da América Latina refletem alguma dessas mudanças. No entanto, não falam sobre economia colaborativa: não há consciência de que cada uma dessas tendências faz parte de um movimento maior. Assim, a semana de economia colaborativa visa expandir a idéia de uma mudança transversal que horizontaliza as relações de poder e os meios de produção. É uma iniciativa do Minka Banco das redes para dar visibilidade a esses novos modelos, além de apoiar e promover o trabalho de quem os está impulsionando, juntamente com outras redes e organizações locais, nacionais e regionais.

Para isso, eles estão sendo preparadas atividades descentralizadas e auto-organizadas livres, em mais de vinte cidades, do México até a Patagônia. Mercados de intercâmbio, jornadas de produção digital, cowrokings abertos, discussões colaborativas sobre finanças, oficinas sobre economia criativa , reuniões de consultoria colaborativa, projetos conjuntos, viagens compartilhadas e festas de crowdfunding são algumas das propostas da agenda .

Desde o sul promovemos este movimento global, buscando uma maior participação, sustentabilidade, horizontalidade, transparência e humanidade.

English

From May 11th to the 17th, cities fron all around the world will celebrate the  Collaborative Economy Week: seven days to celebrate, practice and promote the culture of sharing.

Everywhere around the world new ways to do things, think, design, work, shop, sell, exchange, manufacture, travel, teach, learn and finance partnerships are emerging. In cities in Latin America co-working spaces and makerspaces are blooming, the first platforms for carpooling are being tested and free public bicycle systems are surfacing. The traditional markets from producer to consumer are widely being promoted thanks to the internet, just like community vegetable gardens.

The web is intensifying the circulation of used objects  between people, through buy and sell, gifts, donations, lending and leasing platforms. Crowdfunding is becoming more popular, for artistic and social projects and private financing allows economic needs to become not depend from the banks. More times people forget about hotels and stay at provate homes. Goods and services in our everyday life are absorbed by software and digital content: what matters is not to possess them but to have access to them.

Every day, the leading newspapers from Latin America reflect upon these changes. However, they tend not to mention collaborative economy: there is no awareness that each of these trends form part of a greater movement. For this reason, the Collaborative Economy Week proposes to promote the idea of a transversal change that will make power relations and production means more horizontal. It is an initiative of Minka Banco de las redes to make these new models more visible and to support and promote the work of those who inspire them, together with other local, national and regional networks and organizations.

To achieve this, free of charge, decentralized and self-run activities are being prepared in more than 20 cities from Mexico to Patagonia. Exchange markets, digital production sessions, open co-working sessions, debates on collaborative financing, workshops about creative economy, free-fairs, collaborative consulting meetings, joint projects, carpooling,  and crowdfunding parties are some of the suggestions in the agenda.

From the South we give impulse to this global movement, aiming for more participation, sustainability, horizontality, transparency and humanity.

Gracias Marcela Basch por el texto/ www.elplanc.net